• A Cultura dos Novos Museus: Arquitetura e Estética na Contemporaneidade

    Marcel Ronaldo Morelli De Meira

    EDUEL

    Este trabalho examina as formas que a arquitetura dos museus adquiriu a partir dos anos 1970, no contexto das mutações ocorridas na ordem cultural e econômica mundial: inicia-se pela análise do Centro George Pompidou, em Paris (1977), dos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, considerado o marco inaugural da dita "cultura dos museus". Passa, posteriormente, ao exame do Guggenheim Bilbao (1997), de Frank Gehry, tomando-o como sintoma da arquitetura icônica e midiática. Em seguida, mostra que, em razão do desaquecimento da "economia real", resultante das sucessivas crises financeiras internacionais, houve uma reorientação da arquitetura dos museus para formas menos espetaculares, como evidenciam a ampliação do Museu do Prado (2007), em Madri, de Rafael Moneo, e o novo Louvre, em Lens (2012), na França, de Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa (SANAA). Constata, ao final, a retração dessa "cultura dos museus", indiciada tanto no abandono da arquitetura icônica quanto no protagonismo assumido pela cidade, nos últimos anos, em detrimento da forma arquitetônica.
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    Páginas 142
    Peso do arquivo 1,49 MB
    Ano da publicação 2018

    Sinopse

    Este trabalho examina as formas que a arquitetura dos museus adquiriu a partir dos anos 1970, no contexto das mutações ocorridas na ordem cultural e econômica mundial: inicia-se pela análise do Centro George Pompidou, em Paris (1977), dos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, considerado o marco inaugural da dita "cultura dos museus". Passa, posteriormente, ao exame do Guggenheim Bilbao (1997), de Frank Gehry, tomando-o como sintoma da arquitetura icônica e midiática. Em seguida, mostra que, em razão do desaquecimento da "economia real", resultante das sucessivas crises financeiras internacionais, houve uma reorientação da arquitetura dos museus para formas menos espetaculares, como evidenciam a ampliação do Museu do Prado (2007), em Madri, de Rafael Moneo, e o novo Louvre, em Lens (2012), na França, de Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa (SANAA). Constata, ao final, a retração dessa "cultura dos museus", indiciada tanto no abandono da arquitetura icônica quanto no protagonismo assumido pela cidade, nos últimos anos, em detrimento da forma arquitetônica.
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    Ficha técnica

    • Autor(a) Marcel Ronaldo Morelli De Meira
    • Tradutor(a)
    • Gênero Arquitetura
    • Editora EDUEL
    • Páginas 142
    • Ano 2018
    • Edição
    • Idioma Português
    • ISBN 9788572169516
    • Peso do arquivo 1,49 MB