
Motivação ou cooperação: Afinal, por que se trabalha?
Entrelinhas Editora
Motivação ou cooperação? Trata-se de uma obra que parte da indagação "Por que os diretores não cantam?" e termina em outra indagação: "Afinal, por que se trabalha?". Para oferecer respostas consistentes, o autor percorre um longo caminho. Passa pelos clássicos da motivação, explorando as ideias e terorias sobre motivação de psicólogos de renome como Skinner, David McLaren, Frederic Herzberg, Douglas McGregor e Abraham Maslow. Analisa os pensamentos de mestres antigos – Lao Tsé, Chuang Tzu –; de filósofos como Heráclito, Platão, Aristóteles, Descartes, Hume, Kant, Hegel, Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Sartre, Mathias Aires; de cientistas e pensadores como Darwin, Malthus, Karl Marx... Qual é a meta do autor? Demonstrar como aqueles elementos que integram o ato do trabalho – motivação, moralidade, paixão, crença no 'fazer acontecer' e a 'seriedade' – tolhem a liberdade e empobrecem o viver. Sua meta visa, finalmente, dar um real e rico significado para o trabalho. Leia também, do mesmo autor: Um homem mau: aquele que encontrou a Liberdade, a Paz e a Felicidade e Caravelas: um confronto entre a vida e a morte.
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Páginas
216
Peso do arquivo
4,84 MB
Ano da publicação
2012
Idade indicada
Livre

Sinopse
Motivação ou cooperação? Trata-se de uma obra que parte da indagação "Por que os diretores não cantam?" e termina em outra indagação: "Afinal, por que se trabalha?". Para oferecer respostas consistentes, o autor percorre um longo caminho. Passa pelos clássicos da motivação, explorando as ideias e terorias sobre motivação de psicólogos de renome como Skinner, David McLaren, Frederic Herzberg, Douglas McGregor e Abraham Maslow. Analisa os pensamentos de mestres antigos – Lao Tsé, Chuang Tzu –; de filósofos como Heráclito, Platão, Aristóteles, Descartes, Hume, Kant, Hegel, Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Sartre, Mathias Aires; de cientistas e pensadores como Darwin, Malthus, Karl Marx... Qual é a meta do autor? Demonstrar como aqueles elementos que integram o ato do trabalho – motivação, moralidade, paixão, crença no 'fazer acontecer' e a 'seriedade' – tolhem a liberdade e empobrecem o viver. Sua meta visa, finalmente, dar um real e rico significado para o trabalho. Leia também, do mesmo autor: Um homem mau: aquele que encontrou a Liberdade, a Paz e a Felicidade e Caravelas: um confronto entre a vida e a morte.
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Ficha técnica
- Autor(a) Wilson Britto
- Tradutor(a)
- Gênero Desenvolvimento Pessoal
- Editora Entrelinhas Editora
- Páginas 216
- Ano 2012
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9788579920332
- Peso do arquivo 4,84 MB