
O discurso do amor rasgado
Nova Fronteira
Te comparar com um dia de verão?Tu és mais temperada e adorável.
Vento balança em maio a flor-botão
E o império do verão não é durável.
O sol às vezes brilha com rigor,
Ou sua tez dourada é mais escura;
Toda beleza enfim perde o esplendor,
Por acaso ou descaso da Natura;
Mas teu verão nunca se apagará,
Perdendo a posse da beleza tua,
Nem a morte rirá por te ofuscar,
Se em versos imortais te perpetuas.Enquanto alguém respire e veja e viva,
Viva este poema, e nele sobrevivas.
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Páginas
136
Peso do arquivo
357,38 kB
Ano da publicação
2013
Idade indicada
Livre
Tradutor(a)
Geraldo Carneiro

Sinopse
Te comparar com um dia de verão?Tu és mais temperada e adorável.
Vento balança em maio a flor-botão
E o império do verão não é durável.
O sol às vezes brilha com rigor,
Ou sua tez dourada é mais escura;
Toda beleza enfim perde o esplendor,
Por acaso ou descaso da Natura;
Mas teu verão nunca se apagará,
Perdendo a posse da beleza tua,
Nem a morte rirá por te ofuscar,
Se em versos imortais te perpetuas.Enquanto alguém respire e veja e viva,
Viva este poema, e nele sobrevivas.
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Ficha técnica
- Autor(a) William Shakespeare, Geraldo Carneiro
- Tradutor(a) Geraldo Carneiro
- Gênero Literatura Mundial
- Editora Nova Fronteira
- Páginas 136
- Ano 2013
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9788520936795
- Peso do arquivo 357,38 kB