• Sapatos vermelhos são de puta: Desafiando as crenças do patriarcado

    Jorgelina Albano

    Astral Cultural

    HÁ UMA COR NA HISTÓRIA QUE TENHA UM SIGNIFICADO MAIS PODEROSO DO QUE A VERMELHA? Símbolo de luta e poder, a cor vermelha também é associada ao mundano e ao pecado original. A teóloga feminista Carolina del Río conta em entrevista para a Alabadas que, quando era criança, ficou apaixonada por um par de sapatos vermelhos, mas sua mãe lhe disse que aqueles sapatos não eram de mocinha: "sapatos vermelhos são de puta". Como um grito de liberdade, ao morar sozinha, uma das primeiras ações de Carolina foi comprar um par de sapatos vermelhos. Sapatos vermelhos são de puta incita aquele que o lê não apenas a desafiar o patriarcado para alcançar a equidade, mas também a refinar a visão para rever perspectivas, além de cavar e destruir os fundamentos de uma sociedade profundamente desigual para homens e mulheres. E, a partir dessas ruínas, construir o novo, destacando, mais uma vez, que para transformar o mundo, algumas convicções devem ser quebradas de uma vez por todas.
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    Páginas 240
    Peso do arquivo 1,75 MB
    Ano da publicação 2020
    Tradutor(a) Marcia Blasques

    Sinopse

    HÁ UMA COR NA HISTÓRIA QUE TENHA UM SIGNIFICADO MAIS PODEROSO DO QUE A VERMELHA? Símbolo de luta e poder, a cor vermelha também é associada ao mundano e ao pecado original. A teóloga feminista Carolina del Río conta em entrevista para a Alabadas que, quando era criança, ficou apaixonada por um par de sapatos vermelhos, mas sua mãe lhe disse que aqueles sapatos não eram de mocinha: "sapatos vermelhos são de puta". Como um grito de liberdade, ao morar sozinha, uma das primeiras ações de Carolina foi comprar um par de sapatos vermelhos. Sapatos vermelhos são de puta incita aquele que o lê não apenas a desafiar o patriarcado para alcançar a equidade, mas também a refinar a visão para rever perspectivas, além de cavar e destruir os fundamentos de uma sociedade profundamente desigual para homens e mulheres. E, a partir dessas ruínas, construir o novo, destacando, mais uma vez, que para transformar o mundo, algumas convicções devem ser quebradas de uma vez por todas.
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    Ficha técnica

    • Autor(a) Jorgelina Albano
    • Tradutor(a) Marcia Blasques
    • Gênero Teoria e Crítica Literária
    • Editora Astral Cultural
    • Páginas 240
    • Ano 2020
    • Edição
    • Idioma Português
    • ISBN 9786581438050
    • Peso do arquivo 1,75 MB